quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Qual o Melhor Fungicida para a Ferrugem Asiática Da Soja?

A ferrugem asiática da soja (FAS) é uma doença causada por um fungo biotrófico (que só sobrevive e se reproduz em plantas vivas), e que causa desfolha das plantas de soja e, consequentemente, perda de produtividade. O fungo causador da doença, Phakopsora pachyrhizi, está amplamente disseminado no Brasil onde ocorre desde o ano de 2001. De lá para cá, a ferrugem tem sido a principal doença da soja, exigindo muita atenção por parte dos produtores e da assistência técnica.
A ferrugem asiática da soja causa desfolha das plantas de soja e, consequentemente, perda de produtividade.
Foto:  Embrapa Agropecuária Oeste
Evitar que uma lavoura de soja tenha ferrugem é praticamente impossível. Mas é possível evitar que a doença atinja altas severidades, ou seja, evitar que a situação fuja do controle do agricultor. Por isso é muito importante observar rigorosamente o período de vazio sanitário. Essa medida, assim como a semeadura logo no início do período de cultivo e o monitoramento constante da lavoura e das condições climáticas, ajuda o agricultor a retardar a ocorrência da doença. É importante também que o agricultor esteja pronto para realizar a pulverização de fungicidas assim que for necessário, seja pela ocorrência da doença ou de forma preventiva.
Existe a tendência de o fungo que causa a ferrugem se tornar mais agressivo com o passar do tempo, porque, assim como todo microrganismo, ele tem a capacidade de mutação, o que lhe permite sobreviver em condições adversas. Por exemplo: uma condição totalmente adversa para o fungo causador da ferrugem é sobreviver e se reproduzir em plantas que receberam fungicidas (que servem exatamente para matar os fungos). Mas alguns indivíduos dessa população de fungo poderão sofrer uma mutação que lhes permita sobreviver a doses do fungicida que antes eram letais.
Com o uso contínuo desse mesmo fungicida, a população desse fungo resistente tende a aumentar, até chegar a provocar um nível de doença que causa prejuízo para o produtor; e o pior: o fungicida que antes controlava a doença, já não controla mais porque o fungo se tornou resistente. O fungicida não sofre nenhuma mudança, mas o fungo sofre mudanças que lhe permitem sobreviver ao fungicida. Esse processo é acentuado com o uso constante do mesmo fungicida, com o emprego de doses diferentes das recomendadas, com aplicações mal realizadas ou em momentos inadequados. E é justamente por esses motivos que a escolha do fungicida e os cuidados no momento da aplicação são fundamentais para a eficiência do controle.
Mas, qual é o melhor fungicida para o controle da ferrugem? Com relação à escolha do fungicida, dois fatores devem ser observados: a composição e a exposição. Com relação à composição, tem-se observado desde a safra 2007/2008, através de experimentos, que os fungicidas a base de triazol sozinho têm sido inferiores na eficiência de controle da ferrugem quando comparados com os produtos formulados com misturas de triazol e estrobilurina. Esses resultados de baixa eficiência dos triazóis, quando aplicados sozinhos, foram inicialmente observados na região Centro Oeste do Brasil, e têm se repetido ao longo dos anos. Por isso a primeira recomendação é que se opte por fungicidas formulados com misturas de triazol e estrobilurina.
Com relação à exposição, devemos observar a recomendação do FRAC (Comitê de Ação a Resistência a Fungicidas), de evitar a exposição a um mesmo fungicida por longo período ou o seu uso em áreas muito extensas. A lógica por trás dessa recomendação é que o fungo que causa a ferrugem pode se adaptar às condições adversas (aplicação de fungicida) e desenvolver populações resistentes. Observa-se ainda, através dos ensaios de eficiência de fungicidas, que existem diferenças de eficiência entre os triazóis e entre as estrobilurinas.
Mesmo pertencendo ao mesmo grupo químico (triazóis, por exemplo), observa-se que alguns produtos são mais eficientes que outros, e também que alguns produtos perdem sua eficiência (devido a populações do fungo menos sensíveis àquele fungicida específico) antes que outros, pois apesar de pertencerem ao mesmo grupo químico, o mecanismo de reconhecimento do fungicida pelo fungo é diferente para cada produto. Ou seja, mesmo que todos os triazóis tenham o mesmo modo de ação sobre o fungo, e também as estrobilurinas tenham todas o mesmo modo de ação, o sítio específico de reconhecimento do fungicida pelo fungo é diferente para cada produto.
Com base nisso, a resposta para a pergunta sobre qual é o melhor fungicida para a ferrugem é: a alternância de misturas de triazóis com estrobilurinas é a melhor opção para o controle químico da ferrugem. Mesmo que um determinado produto tenha proporcionado o melhor controle da ferrugem nos experimentos, não é aconselhável aplicar esse produto diversas vezes consecutivas, pois isso pode induzir o patógeno a desenvolver resistência ao fungicida. O ideal é fazer a rotação de produtos, com triazol e estrobilurina diferentes a cada aplicação. Além de melhorar a eficiência do controle, essa estratégia ajuda a manter os fungicidas no mercado por mais tempo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Maior Mistério Da História da Aviação Mundial, O Vôo 19.

O dia 5 de Dezembro de 1945 ficaria conhecido nos Estados Unidos como a data do acontecimento de um dos maiores mistérios da Marinha Americana.
Foi nessa data que 6 aviões militares americanos desapareceram sem deixar vestígios, e nunca mais foram encontrados, mesmo após intensas buscas envolvendo aviões militares, navios da marinha americana, e até com a participação de navios mercantes.
Devido à esses desaparecimentos, em conjunto com muitos outros que aconteciam na região, é que o famoso Triângulo das Bermudas recebeu esse nome, pois nessa área delimitada por um triângulo, centenas de navios e aviões desapareceram sem deixar rastros, gerando um mistério que até os dias de hoje nunca foi desvendado.
"Existe uma região no Oceano Atlântico, perto da costa sudeste dos Estados Unidos, que forma o que se convencionou chamar de triângulo, limitando-se ao norte pelas Bermudas e ao Sul pela Flórida, a Oeste por um ponto que passa pelas Bahamas e Porto Rico até aos 40º de Latitude Oeste e que se volta novamente em direção às Bermudas.
Esta área ocupa um lugar estranho e quase inacreditável no catálogo mundial dos mistérios inexplicáveis.
É uma área conhecida geralmente pelo nome de Triângulo das Bermudas, onde centenas de aviões e navios, desapareceram totalmente, sendo a maioria deles após o ano de 1945, e onde milhares de vidas se perderam durante os anos em que os desaparecimentos ocorreram."

Mapa demonstrando as delimitações do temido "Triângulo das Bermudas"

Aviões modelo Avenger, idênticos aos desaparecidos no Fatídico Vôo 19
De todos os desaparecimentos ocorridos na área do "Triângulo das Bermudas", nenhum foi mais estranho do que o desaparecimento de toda a esquadrilha do Vôo 19 e do gigantesco avião que decolou para socorê-los, um Martim Mariner, que llevava uma tripulação de 13 pessoas, e que inexplicavelmente desapareceu, como se tivesse "evaporado" no ar durante as operações de busca.


Avião Militar "Martim Mariner", idêntico ao desaparecido nas buscas pelo "Vôo 19"
"Vôo 19" era a designação de um grupo de aviões que se perdera e que decolara de sua base no "Forte Lauderdale" na Flórida, na tarde de 5 de Dezembro de 1945.
As aeronaves eram pilotadas por cinco comandantes e contavam com nove membros na tripulação, distribuiídos dois a dois em casa avião, menos um deles, que pedira a sua retirada das turmas de vôo devido à um "pressentimento" e não havia sido substituído.
Os aviões eram aparelhos "Grummans Navais, modelo TBM-3 Avenger, bombardeiros com torpedos, e cada um deles levava bastante combustível para um vôo de mais de mil e seiscentos quilômetros.
A temperatura naquele dia era de 18,3º C, o sol brilhava e havia pequenas nuvens esparsas e ventos moderados de nordeste.
Pilotos que haviam voado antes naquele mesmo dia haviam constatado as condições ideais de vôo.
O plano de vôo para a equipe do "Vôo 19" foi determinado da seguinte forma:
Seguir uma linha triângular, iniciando na Base Aeronaval de Fort Lauderdale, na Flórida, avançando 250 km para leste, 65 km para o norte, e depois de volta à base de decolagem pelo rumo sudoeste.
O tempo estimado do vôo era de duas horas.
Os aviões do esquadrão 19 decolaram às 14:00', e às 14:10' estavam todos no ar.
O tenente Charles Taylor, com mais de 2500 horas de vôo, e que estava no comando da esquadrilha, guiou o grupo em direção aos baixios Chicken, ao norte de Bimini, onde eles deveriam fazer ataques de treinamento sobre um casco desmantelado de um navio, o qual serviria de alvo.
Tanto os pilotos como os tripulantes eram experientes e não havia nenhuma razãpo para esperar algo de natureza excepcional naquela missão rotineira do Vôo 19.
Mas algo aconteceu. Por volta das 15:15', quando o bombardeiro terminou e os aviões deveriam continuar no rumo leste, o radioperador da torre da Base Aeronaval de Forte Lauderdale, que estava à espera do contato com os aviões para saber a provável hora do retorno e transmitir-lhes as instruções de pouso, recebeu uma mensagem extraordinária do lider da esquadrilha. As gravações existentes mostram a conversa:
Líder da Esquadrilha (Tenente Charles Taylor): Chamando a Torre. Isto é uma emergência. Parece que estamos fora de rumo. Não consigo ver a terra.... repito... Não consigo ver a terra.
Torre: Qual é a sua posição?
Lider da Esquadrilha: Não estamos certos da nossa posição. Não tenho certeza de onde estamos... Parece que estamos perdidos.
Torre: Mude o rumo para o Oeste.
Lider da Esquadrilha: Não sabemos de que lado fica o Oeste. Tudo está errado... Estranho... Não temos certeza de nenhuma direção - até mesmo o oceano parece estar diferente, esquisito....
Às 15:30' da tarde, o instrutor-chefe dos vôos em Forte Lauderdale captou em seu rádio uma mensagem de alguém chamando Powers, um dos alunos-pilotos, pedindo informações a respeito da leitura de sua bússola, e ouviu Powers responder:
- Eu não sei aonde estamos. Devemos ter-nos perdido após a última virada.
O instrutor-chefe conseguiu contato com o Vôo 19, e chamou o instrutor da esquadrilha, que lhe disse:
- Ambas as minhas bússolas estão fora de ação. Estou tentando encontrar Forte Lauderdale... Tenho certeza que estamos sobre as ilhas do litoral, mas não sei a que distância...
O instrutor-chefe depois disto aconselhou-o a voar rumo norte - com o sol por bombordo - até que ele alcançasse a Base Aeronaval de Forte Lauderdale. Mas logo em seguida ouviu:
- Acabamos de passar sobre uma ilhota... Não há mais nenhuma terra à vista....
Isso indicava que o avião do instrutor do Vôo 19 não estava sobre a costa e que toda a esquadrilha, já que nenhum deles conseguia ver terra, que normalmente seguiria em continuação às ilhas baixas da costa da Flórida, havia perdido a direção.
Foi ficando então cada vez mais difícil captar as mensagens do Vôo 19 devido à estátidca. Aparentemente o Vôo 19 já não podia ouvir as mensagens enviadas pela torre de controle, mas a torre conseguia ouvir a conversa trocada entre os aviões. Algumas se referiam a uma possível falta de combustível - gasolina para a penas mais cem quilômetros de vôo, referências a ventos de 120 km/h, e a desalentada observação de que todas as bússolas, magnéticas ou giroscópicas, de todos os aviões, "tinham ficado malucas"- como haviam dito antes - cada qual dando uma leitura diferente.
Durante todo esse tempo, o poderoso transmissor de Forte Lauderdale foi incapaz de estabelecer qualquer contato com os cinco aviões, apesar das comunicações entre os componentes da esquadrilha serem perfeitamente audíveis.
A esta altura o pessoal da base estava em um compreensível alvoroço, quando se espalhou a notícia que o Võo 19 havia se deparado com com uma emergência de origem ignorada.
Todos os tipos de suposuções a respeito de ataques inimigos (apesar da Segunda Guerra Mundial já haver terminado à vários meses) ou mesmo ataques provocados por novos inimigos, como eles próprios sugeriram, determinaram o envio de um avião de resgate, um bimotor Martim Mariner, hidroavião de patrulha com uma tripulação de 13 pessoas, o qual decolou da Base Aeronaval do Rio Banana.
Às 16:00' a torre conseguiu ouvir de relance que o Tenente Taylor inesperadamente passara o comando da esquadrilha para um amigo piloto da Marinha, o Capitão Stiver.
Apesar de confusa devido à estática e deformada pela excessiva tensão, uma mensagem compreensível foi enviada por ele:
- Não temos certeza de onde estamos... Penso que devemos estar a 360 km à nordeste da base... Devemos ter passado por cima da Flórida e estar sobre o Golfo do México...
O líder da esquadrilha aparentemente resolveu dar uma volta de 180º na esperança de voltar para a Flórida, mas ao fazer a curva a transmissão começou a ficar cada vez mais fraca, indicando que deviam ter feito a curva na direção errada e que estavam se afastando no rumo leste, cada vez mais longe da Flórida e na direção do mar aberto. Alguns relatórios afirmam que as últimas palavras ouvidas do Vôo 19 foram:
- ...parece que... nós estamos...
Enquanto outros radioperadores parecem lembrar-se de mais alguma coisa, tais como:
- Estamos em águas brancas... Estamos compeltamente perdidos...
Nesse meio tempo a torre de controle recebeu uma mensagem enviada poucos minutos apos a decolagem do Tenente Come, um dos oficiais do Martin Mariner, despachada da área geral de onde se presumia estivese o Vôo 19, afirmando que havia fortes ventos acima de dois mil metros.
Esta foi, no entanto, a última mensagem recebida do avião de resgate. Logo depois todas as unidades de busca receberam uma mensagem urgente dizendo que eram seis e não mais cinco aviões que haviam desaparecido. O avião de resgate com seus 13 tripulantes também desaparecera misteriosamente.
Mais nenhuma mensagem posterior foi recebida do Vôo 19 em sua missão de treinamento e do Martim Mariner enviado para procurá-los. Um pouco depois das 19:00' no entanto, a Base Aeronaval de Opa-Locka em Miami captou uma mensagem muito fraca que consistia de:
- FT... FT... - que era o prefixo dos avioes do Vôo 19.
O avião do instrutor do Vôo 19 era FT-28. Mas se esta chamada fosse mesmo do "Esquadrão Perdido", a hora em que ela foi captada indicava uma transmissão duas horas depois dos aviões presumidamente já estarem sem combustível.
As buscas aéreas imediatas iniciadas no dia do desaparecimento, foram suspensas quando escureceu, mas barcos do Serviço da Guarda Costeira continuaram a procurar sobreviventes a noite inteira.
No dia seguinte, quinta-feira, um imensa esforço de buscas começou às primeiras horas do dia, embora tenha-se provocado uma das mais intensas operações de resgate de toda a história, que envolveu 240 aviões, além de mais 67 do porta-aviçoes Solomons, quatro destróiers, vários submarinos, 18 barcos da Guarda Costeira, centenas de aviões particulares, iates e barcos menores, e os restantes PBM da Base Aeronaval do Rio Banana. E apesar também da ajuda da Força Aérea e da Marinha Britânica sediada nas Bahamas, nenhum vestígio foi encontrado de nunhuma das aeronaves desaparecidas.
Apesar de todos os esforços realizados nas buscas pelos Avengers do Vôo 19 e do Martim Mariner que partiu em missão de resgate, nenhum vestígio foi encontrado em toda a área vasculhada. Nenhum destroço, nenhum vestígio de óleo ou combustível no mar, nenhum corpo, assentos, asas.....nada nunca foi encontrado.
Em 2001 uma equipe de buscas por acaso encontrou alguns aviões Avenger naufragados no Oceano Atlântico, próximos à áres de Vôo do Esquadrão 19.
A princípio foi concluído que os aviões eram os desaparecidos do Vôo 19. No entanto, após se verificar o número de série das aeronaves, foi concluído que se tratavam de outras aeronaves, mantendo então o mistério sobre o desaparecimento daquele esquadrão e do avião de resgate que os seguira.
Muitas hipóteses foram elaboradas para explicar o desparecimento do Vôo 19, como "Sequestro" por OVNI's e até passagem para outra dimensão.
O desaparecimento dos 6 aviões se mantém sem solução até os dias de hoje, sendo o maior mistério sobre aviões desaparecidos de toda a história da aviação.

Aplicação Com Micronair em BVO

Testes regulares de calibração e deposição ...

Vôo de teste sobre cartões, aplicando 8 l/ha
Registro dos parâmetro meteorológicos

Cartões sensíveis coletados


 Avaliação de aplicações (Análise de aplicação de dessecante em arroz)
Data: 29/09/2007
Produtor: Rogério Hoerbe
Produto: RoundUp Transorb®                   
Dosagem: 4,5 l/ha



Aplicação de glifosato, vazão 7 l/há
Cartões coletados
Deposição de produto (glifosato) nas folhas
Área no dia da aplicação
Área 8 dias após aplicação


 Avaliação de aplicações (Análise de aplicação de fungicida em soja)
Data: 02/04/2008
Produtor: Térsio Lamb
Aplicação de fungicida em soja, 10 l/ha

Cartões sensíveis posicionados no terço inferior da soja
Cartões coletados



 Avaliação de aplicações (Análise de aplicação de fungicida em milho)
Data: 16/11/2007

Produtor: Agropecuária Capané           

Aplicação de fungicida em milho


Dados Operacionais:

Vento: 8 km/h
Umidade Relativa: 48%
Temperatura: 17°C
Vazão: 10 l/ha
Faixa: 18 m


Resultado das Coletas:

Terço Superior:
117 gotas/cm²
VMD: 139 micras

Terço Inferior:
24,9 gotas/cm²
VMD: 106 micras


Responsável Técnico pela análise de deposição: Agrotec Ltda.


 Análise de Aplicação de Inseticida em Milho
Produtor: Edésio Quaini
Município: Cruz Alta - RS
Lavoura de sequeiro
Híbrido Advance

1) Tratamento Curativo para controle de Lagarta do Cartucho e Percevejo

Diagnóstico: Lavoura de milho em sequeiro, híbrido Advance, com infestação não controlada em fases anteriores.


Infestação por lagarta do cartucho Spodoptera frugiperda e percevejo Dichelops melacanthus em estágio V10.


Dados da Aplicação Aérea:

Equipamento: Micronair          Tamanho de gota: 250µm           Volume: 12l/Ha.

Produto: ação de contato e ingestão, combinadas e adjuvante siliconado.

A aplicação foi conduzida com intenção de concentrar gotas no terço superior da planta e aliado ao excesso de umidade das folhas escorressem em direção ao cartucho.

Resultado:
Controle de 100% da infestação, principalmente depois da chuva ocorrida após o segundo dia de aplicação.
Após alguns dias a lavoura pendoou normalmente sem a presença de lagartas que pudessem migrar do cartucho e penetrar nas espigas.


2) Tratamento preventivo contra infestação por lagartas da espiga

Planejamento: após emissão de pendão e espigas, foi realizado tratamento preventivo com o objetivo de evitar infestação por lagartas da espiga Helicoverpa zea.

Dados da Aplicação Aérea:

Equipamento: Micronair          Tamanho de gota: 150µm           Volume: 10l/Ha.

Produto: inseticida sistêmico fisiológico de contato e ingestão e óleo vegetal emulsionado à 10% do volume.

Resultado:
Comprovamos os depósitos de produto no topo das espigas (boneca) através de cartões hidro-sensíveis durante a aplicação.
Resultado positivo por não haver problemas mensuráveis de infestação durante o resto do ciclo da cultura.


depósitos comprovados de produto no silk (cabelo ou boneca)
 
 
Fonte: Terra Aviação Agrícola