Aplicação Aérea x Terrestre
Frequentemente o produtor se depara com a decisão entre utilizar aplicação aérea ou terrestre. A aplicação aérea tem inúmeras vantagens sobre a aplicação terrestre:
• Rapidez na execução;
• Não compacta o solo;
• Não transmite doenças;
• Ausência de danos diretos ("amassamento");
• Uniformidade de deposição;
• Possibilidade de uso em praticamente qualquer condição de solo;
• Menor número de pessoas envolvidas;
• Participação de pessoal especializado;
• Maior economia.
Orientações
Como regra geral, quanto mais desenvolvida estiver a plantação e mais úmido estiver o solo, maior será a perda. Quando as plantações estiverem mais desenvolvidas, a perda deverá ser multiplicada, considerando que o chassis do pulverizador terrestre tende a danificar a plantação como fazem os pneus.
Se diminuir a faixa de deposição e aumentar a largura do pneu, o dano/perda será maior.
Plantações normalmente se recuperam visualmente após serem amassadas, mas geralmente estas áreas "ficam para trás" em relação às áreas não afetadas, os grãos se desenvolvem mais tarde ou não se desenvolvem. A perda obviamente varia com o tipo de plantação, estágio de desenvolvimento e outras variáveis, mas a regra geral é que a média de perda é de 40% para as áreas que foram amassadas.
Quando fizer o cálculo da largura total dos pneus do pulverizador terrestre tracionado por um trator, não esqueça que os pneus dianteiros e traseiros do trator não fazem a mesma trilha que os pneus da unidade de pulverização e deverão ser somados todos juntos. Se os pneus percorrem a mesma trilha, a largura total dos pneus será menor, mas o fator de perda será maior.
Para converter pés para metros - multiplique os pés por 0,305.
Para converter acres para hectares - divida os acres por 2,47.
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